A Terceira Onda da Internet - Resenha crítica - Steve Case
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A Terceira Onda da Internet - resenha crítica

A Terceira Onda da Internet Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Cultura Corporativa & Comunicação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: The Third Wave: An Entrepreneur's Vision of the Future

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 150113258X, 978-1501132582

Editora: Alta Books

Resenha crítica

A internet, assim que invadiu nossas vidas, revolucionou completamente a forma que enxergamos e lidamos com as nossas obrigações. Mas, ela não veio em apenas uma onda, mas várias. Hoje, estamos vivenciando a terceira onda, e no presente microbook, vemos tudo o que está inserido nessa onda, assim como as respectivas oportunidades e diferenciais.

Este microbook é recomendado para todos os que se interessam por empreendedorismo, tecnologia, investimentos e assim por diante. Ideal para ser lido em momentos de estudo e concentração em seu lar.

O autor aqui é Steve Case, um empreendedor americano, investidor e estrategista. Sendo conhecido por seu trabalho enquanto escritor de livros de marketing, assim como, por ser o presidente da America Online, ele é uma referência no campo da inovação e da atualização dos empreendimentos em que trabalha. Conheça como ele pode agregar à sua carreira nos próximos 12 minutos.

Tenha a mente aberta para novas ideias

Toda vez que ocorre uma grande mudança no modo como o mundo funciona, as pessoas que se dão bem são aquelas que conseguem enxergar as novas possibilidades trazidas pela mudança. Para aumentar suas chances de se dar bem no futuro tecnológico, você precisa ter a mente aberta para o que é realmente possível nesse mundo novo.

No início da internet, o foco era na construção de uma infraestrutura básica necessária para colocar as pessoas online. Através de empresas pioneiras como a AOL e a Microsoft, a internet deixou de ser um nicho para se tornar algo massivo e popular, em que o mundo todo se conecta. Em seguida veio uma segunda onda, em que outras empresas se envolveram, construindo nessa estrutura novos aplicativos e serviços, que alteraram radicalmente a maneira como nos relacionamos uns com os outros e com os ambientes digitais.

Agora, no início de uma nova era da internet, que vai trazer mudanças ainda mais radicais, cada indústria e instituição está mergulhada em interações e conexões online sem precedentes. Os empreendedores e as startups pioneiros desse processo logo irão revolucionar cada aspecto de nossas vidas.

Para ser um desses pioneiros, você precisa estar aberto para esse novo mundo: aberto para experiências, inovações e novas ideias, não importa quão esquisitas ou extremas possam parecer a princípio. Afinal de contas, a ideia de gerir um negócio de hotéis sem ter nenhuma propriedade ou de ser uma empresa de transporte sem ter nenhum veículo parecem ridículas a princípio – apesar disso, as empresas AirBnb e Uber, duas das grandes precursoras dessa mudança na interconectividade, são agora grandes empresas em seus setores.

À medida que empresas como essas estão começando a surgir, o futuro tecnológico não vai apenas nivelar o mercado - ele vai fundamentalmente mudá-lo. Se você quer fazer parte disso, é vital que não ignore ideias consideradas ‘impossíveis’. À medida que os mundos online e off-line-line se misturam, inúmeras novas possibilidades se abrem e tudo o que você precisa para ajudar a liderar a mudança é ser sempre aberto à inovação.

À nossa frente, há um futuro melhorado pela tecnologia, cheio de oportunidades novas. Para levar vantagem, você precisa abraçar esse novo mundo com a mente aberta, aceitando que o que pode parecer uma ideia ridícula pode ser a próxima inovação da internet.

Quebre paradigmas e mude o status quo

Enquanto o futuro tecnológico traz enormes mudanças, não será suficiente simplesmente aceitar essa remodelagem radical de nossas vidas e trabalhos. Para ficar à frente, você vai precisar quebrar seus padrões e práticas estabelecidos e se abrir às novas possibilidades.

Aqueles que irão prosperar nessa nova era da internet serão os que aceitam a mudança que ela traz. Mas esse não é um exercício passivo de deixar as mudanças te afetarem: é um processo ativo. Não é suficiente só aceitar que os negócios usuais serão interrompidos. Você precisa estar constantemente pronto para se adaptar, evoluir e ser capaz de enxergar além e se mover além de seu próprio status quo.

É como sair de férias: as melhores experiências acontecem quando você se liberta de seus hábitos e vai a algum lugar que nunca pensou ir – fora da trilha normal, para ver o que você pode descobrir longe da segurança e do conforto do dia-a-dia. E é isso que você deve fazer com sua startup também. Em vez de manter suas práticas padrão só porque elas estão “funcionando bem”, você precisa desafiar suas próprias ideias, rotinas e sistemas, e empurrar os limites do que você acredita que pode fazer.

Os gigantes da segunda onda da internet tiveram grande sucesso com essa abordagem. Por exemplo, o iPod era popular com os clientes e dava muito dinheiro. Mas a Apple não quis ficar parada em seu status quo: ela quebrou seu próprio padrão ao lançar o iPhone e o iPad, para alcançar ainda mais sucesso. Da mesma maneira, o Google tem se desviado da sua ferramenta de busca original, oferecendo também software, telefones e computadores – e eles agora são pioneiros em outras áreas, incluindo a realidade aumentada e os carros que não precisam de motorista.

A lição aqui é nunca ficar satisfeito e acomodado, mas continuar se incentivado para se desviar e inovar. Afinal de contas, não é só a mudança a seu redor que importa, mas também as mudanças internas. Mesmo quando as coisas estão estáveis e suaves, você não deve ter medo de se jogar em alguma coisa nova. Quebrar seus próprios padrões e se desviar de seu próprio status quo te permite continuar crescendo, evoluindo e se desafiando.

Ficar preso em padrões pode limitar seriamente seu negócio. Em um futuro caracterizado por mudanças constantes, a habilidade de reorganizar suas próprias ideias e práticas será crucial para qualquer um que quer estar à frente no mercado.

Faça parcerias e colabore com outras empresas

Enquanto a nova era da internet desestabiliza as indústrias, e os empreendedores interrompem seus próprios status quos, a inovação contínua exigirá colaboração – muitas vezes com rivais ou outros negócios já bem estabelecidos.

Trazer mudanças pioneiras nunca é fácil, especialmente quando as ideias de como uma indústria deve funcionar estão enraizadas na consciência das pessoas, sendo particularmente difícil em indústrias que já são dominadas por empresas grandes e já bem estabelecidas. Diante disso, muitos empreendedores podem ficar intimidados ou até mesmo gastarão muito tempo e dinheiro tentando vencer seus rivais. Mas, em vez de tentar superá-los, pode ser muito mais eficiente abordá-los como colaboradores.

De maneira surpreendente, muitas empresas estão mais que satisfeitas em se associar a novas startups potencialmente disruptivas. Um estudo feito pela KPMG descobriu que a grande maioria de 80 empresas bem estabelecidas preferia colaborar do que competir, reconhecendo a oportunidade como uma chance de alcançar novos mercados ou utilizar as tecnologias e abordagens inovadoras de uma startup. Essa é uma ótima maneira para os empreendedores ultrapassarem a “velha guarda” da indústria.

Por exemplo, é difícil pensar fora da caixa no setor de assistência médica, porque as pessoas têm uma ideia já estabelecida de que a saúde deve ser responsabilidade dos hospitais e dos consultórios médicos. Entretanto, as empresas de “telemedicina” desafiaram isso, fornecendo conselhos médicos online e por telefone. Teria sido difícil estabelecer a legitimidade dessa abordagem se eles tivessem simplesmente enfrentado a velha guarda e as visões tradicionais dos cuidados com a saúde.

Pelo contrário, as empresas mais bem-sucedidas de telemedicina, como a Carena Inc., colaboraram com os sistemas de saúde em todos os Estados Unidos, o que permitiu que estabelecessem essa abordagem inovadora de maneira legítima.

Então, quando for enfrentar empresas rivais que têm posições mais bem estabelecidas e abordagens mais tradicionais, você não precisa ficar intimidado: aborde essas empresas como possíveis aliados e não como inimigos. Demonstre que a mudança já está acontecendo na indústria e como ela pode perturbar a dominância dessas empresas, e mostre a elas como sua abordagem inovadora pode ajudá-las a se manterem em um setor em evolução constante. É provável que vejam isso como uma oportunidade que não podem perder e, em troca, você será capaz de usar a reputação, contatos, recursos e redes dessas empresas, para estabelecer seu lugar na indústria.

Muitos empreendedores não consideram a parceria como uma opção, porque eles acreditam que empresas já estabelecidas verão pouco valor em uma startup. Contudo, na realidade, essas empresas muitas vezes enxergam a colaboração como a melhor maneira de permanecer relevantes em setores com mudanças constantes – elas ficarão felizes em oferecer suporte para sua empresa, então se aproveite disso.

Estude e conheça as regulações do governo

As novas startups precisam aprender não só a colaborar com outras empresas, mas também a trabalhar com os governos. No futuro, explorar as leis e regulamentações governamentais será muito importante e o empreendedor experiente terá benefícios ao descobrir que os governos podem ser clientes lucrativos.

A ideologia do livre mercado afirma que o mercado funciona melhor com uma interferência mínima e muitos líderes de negócios defendem a redução ou até mesmo a eliminação do envolvimento do governo. Entretanto, os governos podem ser muito úteis para as empresas. Um de seus papéis mais importantes é a regulação cibernética, que envolve muito mais do que prevenir o roubo de identidades ou o vazamento das dados corporativos. À medida que a internet faz cada vez mais parte de nossas vidas, os governos terão tarefas ainda mais cruciais, desde impedir que os hackers interfiram nos veículos sem motoristas, a prevenir o uso indevido de equipamentos médicos com acesso a internet.

Os governos também são ótimos clientes, com orçamentos consideráveis para gastar em tecnologias inovadoras e aplicativos, e têm muitos incentivos para fazer isso. Por exemplo, pense em como o estado se beneficiaria de aplicativos de tráfego em tempo real para ajudar a regular o transporte, ou de tecnologias avançadas para produção e armazenagem de alimentos para ajudar a diminuir o gasto com subsídios agrícolas. Em áreas como essas, os empreendedores inovadores poderiam garantir contratos lucrativos.

É claro que ter o governo como cliente vem com um preço. Para interagir de maneira eficiente com o Estado, as startups precisarão aprender a navegar pelas regras e pelos regulamentos complexos.

As empresas que não são experientes em políticas públicas, logo terão problemas, como o Uber, quando descobriu que não conseguiria lidar de maneira apropriada com os regulamentos sindicais e as legislações específicas das cidades. Por isso, é importante garantir que você esteja sempre a par dos regulamentos apropriados em sua indústria e que fique ciente de todos os desenvolvimentos significativos, afinal de contas, o cenário de mudanças indica que os regulamentos precisarão se adaptar frequentemente em um mundo digital em constante evolução.

Em vez de lamentar a interferência do governo, reconheça os papéis cruciais do Estado e faça com que o conhecimento de suas regras e regulamentos seja uma parte chave da estratégia do seu negócio.

Os governos assumem inúmeros papéis que são cruciais para as empresas, incluindo a prevenção de crimes virtuais e a compra de produtos e serviços inovadores. Dada essa importância e a relevância de manter um bom relacionamento com o governo, os empreendedores devem fazer com que o conhecimento das políticas e legislações seja uma parte importante da estratégia de negócios de suas empresas.

Lute por políticas de imigração mais brandas

Embora os governos tenham funções importantes, isso não significa que tudo que façam seja benéfico para as startups. Leis de imigração duras são particularmente prejudiciais, já que impedem que inovadores estrangeiros compartilhem seus talentos. Os empreendedores devem tentar influenciar os governos para abrandarem essa abordagem.

Inúmeras empresas pioneiras da internet, incluindo Yahoo!, Google e eBay, têm pelo menos um membro fundador imigrante e isso não é uma exceção: um relatório da Kaufman Foundation afirma que, de todas as empresas de tecnologia no Vale do Silício entre 2006 e 2012, metade possuía pelo menos um fundador que não era nascido nos Estados Unidos. De maneira similar, de acordo com o Centro de Empreendedores, uma em cada sete empresas no Reino Unido foi fundada por um empreendedor imigrante. Não se pode negar que a imigração representa um papel vital para o empreendedorismo e a inovação nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Mas com as políticas crescentes anti-imigração, o papel crucial dos inovadores estrangeiros na fundação das startups - desenvolvendo tecnologias, gerando mudanças e criando empregos – está sendo esquecido e está cada vez mais difícil para os especialistas e inovadores obterem vistos de entrada para os países. Nos Estados Unidos, o número de vistos H-1B disponíveis para trabalhadores especialistas está limitado a 140.000 por ano desde 1990. Regulamentos como esse restringem o fluxo de conhecimento, experiência e inovação dentro dos Estados Unidos, e fazem com que seja questionável o fato de que um país vai manter sua reputação como pioneiro nas indústrias de tecnologia e de internet. Isso é especialmente verdade quando comparamos os números dos EUA com o de países como o Chile, Canadá e Nova Zelândia, que desenvolveram “vistos para startups” para atrair talentos estrangeiros.

Diante dessa crescente competição, os Estados Unidos em particular devem buscar receber bem os empreendedores imigrantes Isso significa que os empreendedores nativos têm uma responsabilidade de se engajarem politicamente, para encorajar essas mudanças. A inovação não é um projeto individual: ela é levada por times numerosos, criando e construindo novas tecnologias e abordagens, coletivamente levando as coisas para frente. As startups e as empresas já estabelecidas podem ajudar nisso, mas apenas se continuarem pressionando seus governos a remodelar ou diminuir suas regulações de imigração.

Talentos estrangeiros são uma parte importante da força por trás do empreendedorismo nos EUA e no Reino Unido, sendo responsáveis por muitas inovações famosas. Isso deve ser mantido e encorajado, e os empreendedores podem contribuir pressionando os governos a adotarem uma abordagem mais amigável às startups para a imigração.

Demonstre responsabilidade social em sua empresa

Enquanto os consumidores consideram cada vez mais os aspectos morais de sua compras, focar em desenvolver startups responsáveis e éticas não só ajuda a manter os investimentos e os clientes, mas também te permite ter oportunidades reais para mudar o mundo.

As empresas são algumas vezes vistas como egoístas, lugares em que todos estão tentando ganhar dinheiro sem nenhuma preocupação com o bem-estar dos outros. Entretanto, na realidade, as conexões entre o comércio e a caridade são consideráveis. Por exemplo, muitos dos empreendedores mais bem-sucedidos do mundo, incluindo Bill Gates e Warren Buffet, assinaram o ‘The Giving Pledge’, marcando o compromisso deles com a filantropia. Até o dia de hoje, $365 bilhões foram doados para causas variadas, por 154 signatários. Não só os super-ricos compartilham suas fortunas: cada vez mais, a linha entre os negócios e a caridade ou as causas éticas é indefinida. Cada vez mais, empresas têm o objetivo não só de fazer dinheiro, mas também de fazer a diferença.

Essa intenção genuína de trazer uma mudança social positiva também ajuda as empresas e startups a ganharem clientes, especialmente entre os millennials. Um estudo recente pelo ‘The Intelligence Group’, pediu aos millennials para nomearem as características mais importantes de uma marca da qual considerariam comprar produtos: 61% responderam ‘o alinhamento com uma causa social’; 71% responderam ‘alinhamento às causas ambientais’; e 71% responderam ‘práticas éticas’.

Você não ganha apenas clientes adotando essa abordagem. Existe agora uma variedade de grupos de investimentos, incluindo o ‘Revolution LLC’ do próprio Steve Case, que se dedica a apoiar negócios que contribuem com mudanças sociais. Para aproveitar essa onda crescente de clientes e investidores, garanta que sua startup está preocupada com causas sociais. Para alguns, esse será um aspecto chave para seus negócios, como as empresas que promovem alimentos saudáveis ou fornecem abrigos emergenciais em áreas devastadas por desastres.

Contudo, você não precisa trabalhar diretamente nessas áreas para fazer a diferença. Por exemplo, todas as vezes que um cliente compra um par de sapatos da empresa TOMS, a empresa doa um par para uma criança pobre. Então, não importa de qual indústria sua startup faz parte, existem oportunidades para você gerar melhorias no mundo e isso vai te ajudar a ganhar o apoio de investidores e de clientes conscientes.

Com o crescimento do interesse pelas compras éticas, demonstrar sua responsabilidade social vai certamente trazer mais clientes e, mais do que isso, você vai saber que está trabalhando não só para ter lucro, mas para algo de que pode se orgulhar, o que para muitas pessoas não tem preço.

Notas Finais

Grandes avanços tecnológicos estão a caminho e irão desestabilizar e romper muito do que pensamos que sabemos sobre os negócios. Entretanto, as grandes mudanças também trazem novas possibilidades e muitas startups irão prosperar se conseguirem se adaptar de maneira eficiente à essa nova era da internet.

Adaptar-se às mudanças não é sempre fácil, mas estando preparado e adotando as técnicas e abordagens citadas aqui, você vai descobrir que existem inúmeras oportunidades para prosperar no ambiente de mudanças contínuas do nosso futuro tecnológico.

Dica do 12': Gostou de aprender sobre a terceira onda da Internet? Você também vai curtir aprender mais sobre Como o Google Funciona, confira este microbook!

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Quem escreveu o livro?

Stephen McConnell "Steve" Case (nascido em 21 de agosto de 1958) é um empresário, investidor e empresário americano mais conhecido como co-fundador e ex-diretor executivo e presidente da America Online (AOL). Desde a sua aposentadoria como presidente da AOL Time Warner em 2003, ele passou a investir em startups iniciantes e em fase de crescimento ,através de sua empresa de capital de risco baseada em Washington, DC, Revolution LLC. Case é autor de The Third Wave, que se tornou um best-seller do New York Times em 2016. Ele apoia o e... (Leia mais)

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